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domingo, 3 de maio de 2009

COMO É A NOSSA SPVA


HABITAT MULTICULTURAL

Bem vindos ao novo Habitat Multicultural, porque nesta Sociedade de Poetas permeiam as mais diversas correntes e estilos literários, bem como, as mais diversas formas da arte que uma Sociedade de Poetas, até então, já pode abrigar, isto é, de forma quão complexa, diversa, múltipla que só o abençoado Sistema Democrático é capaz de abarcar com tanto equilíbrio, moderação e sabedoria.

É como disse Sebastião Nunes (poeta mineiro do poema-processo) em entrevista a Lívio Oliveira, quando perguntado sobre o que há no horizonte da poesia brasileira, disse ele: há Um belíssimo saco de gatos. De repente tudo está aberto, para todas as tendências, correntes, gostos. Acabou-se o sectarismo que caracterizou minha juventude, quando todo mundo pertencia a um grupo, a uma panelinha. Quem estava fora era inimigo. Isso acabou, e já acabou tarde. Agora a poesia sopra onde e como quer.

A bem dessa realidade existente, aqui e agora, é que nesta Sociedade de Poetas reina o Humanismo Artístico recheado de poesia em nome de todas as artes, porque é uma sociedade aberta, onde todos são acolhidos enquanto humano ativo em potencial artístico, na música, na dança, na literatura de cordel, no conto, na crônica, no causo, na arte cênica, na arte plástica, na performance, ou seja, na sua importância ou desimportância de existir enquanto arte, como diz, novamente, Sebastião Nunes quando perguntado sobre a utilidade da poesia: A poesia é a mais importante e a mais inútil das artes. A poesia é o cérebro humano posto à prova. A poesia é momento supremo da inteligência humana, acima mesmo da filosofia e da matemática. A boa poesia, quero dizer. A ruim não serve para nada.

Como num paradoxo perfeito que não contradiz nem nega, pelo contrário, une e equilibra, a SPVA tem características próprias de ser dinâmica e diferente de todas as escolas literárias já existentes em nossa sociedade brasileira, porque é aberta para todas as tendências, correntes e gostos. Não há espaço para o sectarismo, pois, se assim houver, terminará isolado, sozinho como potencial suicida; todos são bem-vindos, todos os grupos pertencem à Sociedade dos Poetas, ou, melhor dizendo, todas as panelinhas se encontram agora dentro de um grande panelão, que em outras palavras, atualmente pode ser chamada de globalização, ou de aldeia global. Na SPVA não há presidente vitalício, a cada dois anos se é escolhido, democraticamente, pelo voto direto um novo presidente ou presidenta, como é o momento de agora, que após doze anos, elege-se a primeira mulher para coordenar esta Sociedade de Poetisas, de Poetas e de Afins, como assim é a sua verdadeira denominação social.

Assim sendo, urge que a SPVA desenvolva linhas que valorizem o artista como um todo, no sentido de que o venha capacitá-lo dinamicamente através de cursos, oficinas, seminários, palestras voltadas ao fazer artístico-poético-literário, dando portando, o real valor a todos de que a arte é poder transformador essencial do indivíduo, quando ser ativamente atuante na sociedade em que vive.


M. C. GARCIA


Vice presidente da SPVA
24
/04/2009

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